Olá repórter Na mensagem da jovem pode faltar algo mais apelativa, concordo contigo, mas até podia ter imagens a ilustrar a realidade das suas palavras que o Homem continuava a praticar os mesmos erros. A banalidade com que a notícia nos entra pelas nossas casas através das TVs é impressionante hoje em dia. A própria morte já não tem o mesmo significado de antes. Enquanto saboreias a comida que tens à tua frente na mesa à horas das tuas merecidas refeições, a televisão que está a transmitir as notícias, mostram as crianças que morrem no Afeganistão, no Iraque, no Brasil ou aqui mesmo em Portugal, que nós continuamos na mesma, indiferentes à dor dos outros. E sabes porquê? Porquê a notícia é dada para dar espectáculo, para ter audiências e nós começamos a ficar indiferentes a esse espectáculo, ficamos indiferentes aos gritos dos protestos, ao aparatoso acidente, com os corpos ainda lá dentro, a repetição constante do acontecimento, dias e dias seguidos, sem qualquer novidade, só porque tem audiências, imagens que nos são mostradas sem respeito pela dor ou pela própria morte, como se de um filme ou encenação se tratasse, enquanto isso, na realidade, aquelas pessoas, aqueles animais, aquelas crianças, aquelas florestas, estão a ser destruídas. E a morte está aí bem visível e nós já não a vemos! A vida vale tão pouco hoje em dia! O mundo está a ficar cada vez mais poluído, e o homem cada vez mais apático. Consumir e deitar fora é o lema das novas gerações, indiferentes a quem nem um bago de arroz têm para comer, ou uma gota de água para beber. Será que o planeta ainda tem solução?
O problema é que a jovem não disse nada que esses senhores e senhoras não soubessem...
AS coisas são muito complicadas, Franky. Quando toda a gente sabe que o petróleo é altamente poluente e vê andarem à sua procura ao largo de Peniche, percebe-se quais continuam a ser as nossas prioridades... apesar da publicidade às energias renováveis.
Dar cabo deles, não sei se ainda iremos a tempo, Repórter!
Luis é muito triste ouvir um veraneante de Peniche, (não sei se era morador) dizer que não se importava de perder a praia desde que o petróleo fosse mesmo verdade! O vil metal! Sempre à frente de tudo e de todos!
5 comentários:
Inquestionável verdade.
Mas falta algo mais apelativo no discurso dessa jovem.
Olá repórter
Na mensagem da jovem pode faltar algo mais apelativa, concordo contigo, mas até podia ter imagens a ilustrar a realidade das suas palavras que o Homem continuava a praticar os mesmos erros.
A banalidade com que a notícia nos entra pelas nossas casas através das TVs é impressionante hoje em dia.
A própria morte já não tem o mesmo significado de antes. Enquanto saboreias a comida que tens à tua frente na mesa à horas das tuas merecidas refeições, a televisão que está a transmitir as notícias, mostram as crianças que morrem no Afeganistão, no Iraque, no Brasil ou aqui mesmo em Portugal, que nós continuamos na mesma, indiferentes à dor dos outros. E sabes porquê?
Porquê a notícia é dada para dar espectáculo, para ter audiências e nós começamos a ficar indiferentes a esse espectáculo, ficamos indiferentes aos gritos dos protestos, ao aparatoso acidente, com os corpos ainda lá dentro, a repetição constante do acontecimento, dias e dias seguidos, sem qualquer novidade, só porque tem audiências, imagens que nos são mostradas sem respeito pela dor ou pela própria morte, como se de um filme ou encenação se tratasse, enquanto isso, na realidade, aquelas pessoas, aqueles animais, aquelas crianças, aquelas florestas, estão a ser destruídas. E a morte está aí bem visível e nós já não a vemos!
A vida vale tão pouco hoje em dia!
O mundo está a ficar cada vez mais poluído, e o homem cada vez mais apático.
Consumir e deitar fora é o lema das novas gerações, indiferentes a quem nem um bago de arroz têm para comer, ou uma gota de água para beber.
Será que o planeta ainda tem solução?
Há solução, minha cara Franky.
Temos é que ser capazes de fazer uma razia a torto e a direito.
Ou damos cabo deles ou ... eles dão cabo de nós.
Beijinhos.
O problema é que a jovem não disse nada que esses senhores e senhoras não soubessem...
AS coisas são muito complicadas, Franky.
Quando toda a gente sabe que o petróleo é altamente poluente e vê andarem à sua procura ao largo de Peniche, percebe-se quais continuam a ser as nossas prioridades... apesar da publicidade às energias renováveis.
Dar cabo deles, não sei se ainda iremos a tempo, Repórter!
Luis é muito triste ouvir um veraneante de Peniche, (não sei se era morador) dizer que não se importava de perder a praia desde que o petróleo fosse mesmo verdade!
O vil metal! Sempre à frente de tudo e de todos!
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